
(O público encheu as ruas de Paraty para participar de todas as programações de Espaços Parceiros.
Foto e legenda: Sara de Santis)
FLIP 2023 – O QUE DIZER DESTA FESTA LITERÁRIA?
Uma feira lietrária que teve como artista homenageada
Patrícia Galvão, a Pagu e ainda como
destaque a obra de Augusto de Campos, realmente foi uma ousadia.
No site da FLIP que todos devem visitar - https://www.flip.org.br/balanco-flip-2023-pagu-augusto-campos/ - temos a seguinte introdução, a destacar:
“Em 2023, a Flip completou 21
edições, e à medida que os auditórios e tendas eram desmontadas e o público de
27 mil pessoas voltava para casa, o Centro Histórico de Paraty ainda ressoava a
vibração das ruas e praças cheias: talvez o dispersar de uma energia que, nos
cinco dias anteriores, consensava-se para escrever mais um capítulo da
biografia da Festa”.
O destaque fica por conta da importância de divulgar o
que foi um momento de destaque da literatura brasileira em meio a tantos
desatinos contra a cultura neste país. Agora que o país está saindo dos
escombros da atuação do governo nazi-fascista, respirar bons ares é sempre um
alívio. Foi uma retomada vitoriosa que, além de resgatar a história da Pagu
trouxe um elenco de grande renovação e pensamento crítico.
Acho que todos devem ficar atentos ao evento do próximo
ano, e se puderem comparecer vão poder sentir esse clima de otimismo pela
literatura e pela contribuição que traz para o entendimento da sociedade.
É para parabenizar às curadoras Adriana Bastos e Milena
Britto e ao enorme contingente de colaboradores e escritores que ali
compareceram tanto para o Programa central como nos inúmeros eventos paralelos
que só enriqueceram o evento.
Tudo poderá ser encontrado no site da Flip, sem esquecer que um dos eventos que há 5 anos comparece me Paraty nessa época é a Flipei, objeto do outro comentário.
projetomaisleitura.com
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